Divido
terça-feira, 9 de junho de 2015
Vácuo
Inspira.
Expira.
Preenche.
Esvazia.
O que ontem foi amor, hoje descansa poesia.
O que antes era plenitude, hoje é buraco fundo do peito.
Nem bom, nem ruim, nem leve, nem pesado.
É só, perdido e reconhecido no centro do vácuo.
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